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POEMA

Madrugada afora....

Dê- me tua mão, sem medo, e destino Como loucos amantes, cheio de paixão Madrugada afora, gelada, embriagados Provar o gosto dos teus beijos, molhados...

Dê- me tua mão, diz que tem saudade… Esqueça nosso árduo passado, vaidade Meu corpo febril, aqueça, junto ao teu Sem receio, diz que me deseja, sempre.

Agora, aconchegue- se em meus braços Com ousadia, olhe fundo em meus olhos Desvenda toda minha alma, com calma.

Dê- me tua mão, coração bate acelerado Lágrimas de amor escorrem em meu rosto Desvairadamente grito, teu nome, amor.....!

Fabiane Braga Lima, Rio Claro, São Paulo


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