POEMA
- Fabiane Braga Lima, escritora

- 21 de mai. de 2022
- 1 min de leitura
Madrugada afora....
Dê- me tua mão, sem medo, e destino Como loucos amantes, cheio de paixão Madrugada afora, gelada, embriagados Provar o gosto dos teus beijos, molhados...
Dê- me tua mão, diz que tem saudade… Esqueça nosso árduo passado, vaidade Meu corpo febril, aqueça, junto ao teu Sem receio, diz que me deseja, sempre.
Agora, aconchegue- se em meus braços Com ousadia, olhe fundo em meus olhos Desvenda toda minha alma, com calma.
Dê- me tua mão, coração bate acelerado Lágrimas de amor escorrem em meu rosto Desvairadamente grito, teu nome, amor.....!
Fabiane Braga Lima, Rio Claro, São Paulo





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