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O lago X.

O lago X.

Meire, assassina?

— Como assim, Luan partiu? Perguntei a Meire, preciso de uma resposta. — Seu esposo abusava de garotas menores de idade, não minta, sei de muita coisa. — Sabe, então me diga. — Seus de atos seus atos insanos, nos quais praticava com garotas, perto dos filhos. — Acha que estou bem, ele agredia meu psicológico, e fisicamente. — Demorou para chamar as autoridades.

— Mantinha contato com alguma garota? — Sim, minha filha, tinha apenas treze anos, seu esposo a matou, prefiro não contar detalhes.

— Sinto muito, nunca imaginei que poderia chegar a tal ponto.

Coloquei-me, no lugar de Meire, afinal, sou mãe. Então, tudo se encaixava. Meire, matou Luan. Preciso que ela me conte detalhes, sinto falta de meus filhos.

— Espere se eu, que sinto falta dos meus filhos, e ela, que perdeu a dela? Perdi a fome, mas estava feliz, por Luan ser assassinado, sim, estava. Não consegui dormir. Fiquei sabendo, que a levaram, para o psiquiatra, diagnosticá-la. No dia seguinte, Meire chegou caindo e dopada de remédio. Calada, sobre efeito de remédio, me calei também, mas sabia quem era o assassino de Luan: — Meire. Como mãe, faria o mesmo, não a culpo.

— Lucas, está com as crianças e é um bom homem. Assim que amanhecer, os guardas a libertarão.

Continua…


Fabiane Braga Lima/ Rio Claro, S.P.

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