Margarete, narcisista?
Resolvemos fazer uma festa de última hora, jane se encontrava desmaiada no chão, há horas. Festas com os amigos. Na piscina, havia umas dez pessoas, bebendo e comemorando o aniversário de Jane, que ainda se encontrava desmaiada. Resolvi ir embora, o clima estava ficando pesado. Foi quando apareceu Raul, o pai de Jane, seu semblante estava literalmente abatido. Pegou a filha, levou-a para o quarto. Gritou: — Vândalos, era para comemorar o aniversário de Jane. Fingiram não o ouvir. — Que absurdo, Raul era o dono da casa.
— Não conhecem minha outra parte. __Indagou Raul. Meu nome é Julieta, sou amiga de Jane há anos, sabe estava enojada de tudo aquilo. Jane, ingênua, queria ser a garota mais popular do pedaço. Como era tola, todos se aproveitavam dela. Embriagavam-na, e sei lá mais o que, o restante curtia a festa alucinados. Raul estava intacto, sem saber o que fazer. Um homem divorciado, não havia ninguém para lhe aconselhar. Acordei Jane, estava desmaiada há umas três horas, acordou, pálida e embriagada. Raul, agradeceu, abraçando-me. Fiquei arrepiada e excitada. — Que homem… Cinquenta anos, era mais velho que meu pai. Tola, pensar que um homem como ele, iria querer algo comigo, foi apenas um abraço. — E que abraço! — Até mais Raul, logo Jane ficara bem. — Obrigada, Julieta, volte quando quiser. Bom! Tenho que arrumar uma desculpa para voltar. Preciso vê-la novamente, quem sabe eu possa
dar algum conselho amigável. Chegando lá, apertei a campainha, uma mulher me atendeu. Logo chegou Raul! — Julieta, está bela mulher, é a mãe de Jane.
— Prazer, sou amiga de sua filha. Enciumada, irada, eu precisava tirar aquela infeliz do meu caminho, pois desejava Raul, e o queria. Como meu homem. Jane tomava sonífero, então, pensei em algo. Oferecer a ex de Raul uma taça de champanhe, com alguns soníferos. Ah! Espere senhorita, dormira como um anjo. Enquanto, eu e Raul, ficaremos a sós.
Continuar...
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