Luana II.
Luana, já não tolerava Dante, e suas insanidades. Resolveu acreditar em Norma, uma mulher extremamente misteriosa. Luana, no auge de seus dezessete anos, o único sentimento por Dante, era nojo. Seus pais sumiram, assim que venderam a própria filho. Deveriam estar presos, não houve justiça. — Cheguei, e então, vamos ao shopping. — Não posso, tenho receio, meu esposo não iria gostar. — Dante, trabalha para meu esposo, se acalme, conheço sua história. — Nunca fui ao shopping, meus pais, não me deixam ter amigos(as). Luana ficou encantada, o shopping, estava decorado, com belos enfeites de natal. — Venha, vamos comprar roupas novas, curtas e coloridas, pois aqui no Rio de Janeiro, faz muito calor. Luana sorriu, e entrou numa butique com Norma. De longe, um jovem, olhava fixo para ela. — Luana, encontrei mais do que roupas. — Não entendi. — Encontrei, um belo jovem, acho que está interessado, em uma linda jovem. Luana sorriu, e enquanto, Luana procurava roupas, teve uma conversa com o rapaz. — Parece que ele quer lhe conhecer. Luana passou a tarde com o rapaz, Frederico. — Adorei conhecê-lo, quem sabe amanhã estarei de volta. — Como assim! Claro que estará de volta. O rapaz residia em Petrópolis, e Norma lhe contou a história de Luana. Uma triste história. Fingindo ser amiga de Dante, seu intuito, era ajudar Luana. — Amanhã estarei de volta, quero ajudá-la
Fabiane Braga Lima/ Rio Claro, S.P.
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