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Luan e Gael, traição

Luan e Gael ( Traição)

Não! Estava impossível não escutar os gemidos e gritos...


Fingi estar dormindo, queria saber o que realmente, Luan realizava na sala. Como eu não pude perceber, que a viagem era para atos repugnantes e obscenos. Afinal, eu e Luan tínhamos um compromisso de anos.

Fiquei intacta na escada, queria descer, mas, simultaneamente, não consegui!

— E se fizesse minhas malas e fosse embora? Seria mais digno comigo mesma! Mas não, resolvi encarar toda podridão. Desci a escada, Luan e Gael estavam nus. Bom, o resto prefiro não descrever.

Descobri, que este era o motivo pelo qual nunca me tocava. Parada, tive um súbito, o ódio embriagou-me. Não, não havia mulheres, talvez a voz estivesse no meu inconsciente.

Ele percebeu minha presença, no entanto, permaneceu despido, no sofá, ao lado de Gael.

— Que sorte a minha não me ter casado. Não se tratava de preconceito por serem dois homens, mas, por desrespeito. De malas prontas, desci, ele mal falou comigo. Nem se quer uma explicação. Já Gael, rindo, disse-me: — É isso mesmo que está a senhorita está pensando, somos amantes, há cinco anos. — Percebi Gael.

— Adeus, dona Margarete, falou com deboche, Gael. Sustentei, os dois, com o dinheiro da empresa por cinco anos. A letargia dos dias, deve ter me consumido. Estava complementante cega. — Ele me paga!

Langorosa, sai do hotel. Algo, mexeu comigo, peguei seus cartões, deixe tudo não concreto para trás. Tornei-me outra mulher. Quanto a ele, suplicava meu perdão, como um tolo.


Não era preconceito. Repito! — Era amor-próprio. Enfim, fui em busca da minha dignidade.

Eu precisava.


Dignidade!

Fim...


Fabiane Braga Lima/ Rio Claro, S.P

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