NAMORO VIRTUAL.
Elisabete, uma jovem bonita, residia no Sul com os pais. Após uma tragédia, ela faleceu. Conheceu um rapaz pela internet e iniciaram um incerto namoro virtual. Ingenuamente, pensou ser o homem de sua vida, mas ele só queria se aproveitar. O relacionamento veio a público na escola…
Elisabete, ao verificar suas redes sociais, encontrou imagens que a comprometiam, postadas por quem dizia ser amigo.
Ela, desolada, parou de se alimentar. Amigos, na verdade, inimigos, lamentaram sua morte trágica. Para os pais, a vida acabou ali…
Quanto ao rapaz, permanece impune, e a consciência dele e dos falsos amigos, desconhecida.
Dos pais, nunca mais se teve notícias…
“Obs.”: não
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Permitam que seus filhos usem redes sociais sem supervisão, cuidado com relacionamentos virtuais, podem arruinar a reputação da vítima e destruir famílias e lares.
Fabiane Braga Lima / Rio Claro, S.P.
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