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AMORES QUE MATAM

Atualizado: 22 de jul. de 2022

AMORES QUE MATAM Quando falo sobre o amor para o meu filho, amor entre homem e mulher. Lembro- me dos meus pais e meus avôs…. Primeiramente falo sobre respeito, verdade e vida. Digo-o sempre que para amar alguém é necessário se amar, ter amor-próprio. Não tem como querer amar outra pessoa, sem antes nos amar e se respeitar. Há amores que praticamente nos matam.... E é nesse exato momento que devemos tomar a iniciativa de ir embora em silêncio, pois se ficarmos, vira uma espécie de vício, e aos poucos nos matar por dentro. . Não poupo tal complexidade, explico a ele, quantas vezes, nas quais sofri em acreditar num falso (eu te amo) Mas sai ilesa, pois minha maior dádiva é viver, e o amor que tenho pela minha família. Não se vive de ilusão no cotidiano, não se cria fantasias em amores que nos matam. Quando a ilusão chega ao ponto de nos levar a loucura, retire-se…. Olhe para seu céu, sinta a vida! Viva, não morre por falsos amores, cuidado com certas fantasias. Pode não existir um manual certo para se retirar. Fantasia, frenesi é lindo, apenas em poesias, não no dia a dia. Não se pode misturar vida real com uma simples ilusão...! ***Amores que matam Fabiane Braga Lima/ Rio Claro, São Paulo




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